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Ritoca Bomboca

Ritoca Bomboca

28
Mai15

É só isto...


" O relacionamento perfeito é aquele em que os dois 

conversam e se tratam como melhores amigos,



 brincam  como crianças, 



se protegem como irmãos 




e se pegam como uns tarados". 

Retirado descaradamente daqui







27
Mai15

O papel dos padrinhos nos casamentos...

É muito mais do que uma escolha porque tem que ser, é muito mais do que uma imposição familiar, é muito mais, ou devia ser.
O papel dos padrinhos é um assinar por baixo, assinam por baixo pois acreditam naquele amor, acreditam naquele casal e acham que eles serão felizes para sempre, têm de acreditar nisso. Eu não sei se vou casar, mas sei que se tal acontecer quero escolher padrinhos que assinem por baixo, que estejam felizes por nós, que acreditem no nosso amor, como este



26
Mai15

Quando tudo parece insignificante...



Perante a monstruosidade que é a vida.
Há dias assim, em que nada parece ter sentido. Tenho a certeza que hoje todos os Alpendoradenses estão com o pensamento no mesmo lugar, hoje todos pensam naquela família que nem sequer é nossa. Como poderão eles sobreviver a tudo isto, eu não faço ideia. Acho que ninguém faz, porque ninguém pode morrer com 15 anos, é desumano, é terrível e é cruel. Tudo isto só mostra que somos do tamanho de uma formiga. Só recordo as palavras que a Eunice Muñoz disse no domingo "não se achem especiais, porque não são".
25
Mai15

Daqui a 10 anos se estiveres como estás hoje serás feliz?


A minha resposta é: não!
Apesar de saber que algumas coisas mudam, que decisões são tomadas, que a vida tem o seu normal desenvolvimento, daqui a 10 anos se estiver como hoje não serei feliz.  
Isto porque a nível profissional não é isto que eu quero. E as pessoas dizem, muda! O problema é: como?! Para onde?! Como é que isso se faz?!


21
Mai15

Básicos que temos mesmo de ter


A Jules, do Sincerely Jules, fez uma compilação cá para a malta, que eu apoio, como alta individualidade que sou para a moda reconhecida por mim ora pois está claro. E como eu sou boazinha partilho com as meninas:


20
Mai15

Não sei se o bullying está na moda...

Ou se agora tudo é confundido com bullying.
Sei que já me senti mal na escola, por causa dos colegas de turma, não sei se era bullying, não sei o que era, sei o que sentia.
Também sei que o professor António, que nem sequer era meu professor, disse uma vez uma frase que nunca mais esqueci, porque me fez sentir bem, "vocês ainda se vão arrepender do que estão a dizer, deixem-na crescer", não sei se arrependeram, não sei sequer se recordam essa frase, mas sei que eu cresci e o comportamento mudou.
O certo é que eu não gostava de ir à escola primária, tinha amigas, muito queridas, mas detestava alguns rapazes, os que me chamavam salsicha, presunto ou gorda. 
Sei que faltei ao teatro da Carochinha, porque não queria vestir aquela roupa, porque era gorda. Ou melhor, agora que olho para trás acho que era rechonchuda, e não me sentia mal, eu fui uma criança feliz, mas aqueles 3 ou 4 rapazes que insistiam em chamar-me salsicha ou presunto conseguiam deixar-me triste.
Na altura ninguém falava de bullying, e continuo a não saber se isso era bullying, sei que ainda hoje não gosto desses apelidos, porque me faziam sentir mal. É que por vezes as pessoas, as crianças, conseguem ser cruéis, sem saberem muito bem aquilo que estão a provocar na outra pessoa. Sei que no ciclo isso passou, os apelidos foram esquecidos, ou pelo menos, deixaram de os dizer em voz alta. E o certo é que também sei que ainda hoje não gosto desses 3/4 rapazes. 

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