Começo por dizer que Salamanca é uma cidade bonita, concilia a parte histórica com uma parte mais moderna e jovial.
Não conhecia e optámos por Salamanca uma vez que algumas pessoas que conhecemos já tinham ido e gostado.
Fomos um pouco "às aranhas", sem saber muito bem aquilo que nos esperava, mas essa é realmente a parte mais engraçada.
Éramos um grupo de amigos, 6 pessoas, apenas com hotel marcado.
Ficamos na Hostería Sara, podem ver aqui, que em relação qualidade/preço foi muito boa escolha. Está em N.º 3 no Tripadvisor, é realmente bem situada, a escassos metros da Plaza Mayor, confortável e limpa.
Aí chegados e como não tínhamos reserva para jantar, decidimos apressar-nos para tentar encontrar um restaurante que não estivesse lotado.
Optámos pelo Musicarte mesmo junto a uma entrada da Plaza Mayor. Não posso dizer que adorei o restaurante, até porque a comida deixava um pouco a desejar e não fazia jus ao preço, mas a bebida estava boa e acabou por tornar-se bastante animado.
A meia noite espanhola foi passada no restaurante e depois disso fomos até à Plaza Mayor.
Devo dizer que adorei a Plaza Mayor, é enorme, tinha uma bola no centro e muitos Portugueses.
Foi aí que passamos a meia noite com todos os Portugueses que ali se encontravam, e acreditem eram muitos, até o hino nacional se ouviu.
Depois disso temos vários bares à disposição, todos eles com consumo obrigatório.
Além da Plaza Mayor, adorei o Café Erasmus, é giro, tem boas bebidas e boas tapas, como podem ver aqui e por sorte, era mesmo ao lado do nosso hotel.
Resumidamente, pontos positivos:
- A cidade;
- A Plaza Mayor;
- O Erasmus;
- As Catedrais;
- A baguete com presunto;
- A Hostería Sara.
Aspectos negativos:
- O restaurante da passagem de ano;
- Não aconselho o menu seleccionado nos diversos restaurantes espalhados pela cidade, podem ser mais baratos, ter dois pratos, mas a qualidade deixa muito a desejar.
Mas a nota é sem sombra de dúvida positiva, vão, desfrutem e divirtam-se!
Não gosto daqueles que pensam que tudo sabem e que a única opinião que conta é a deles.
Não temos de opinar sobre tudo, até porque nem sempre estamos correctos e aquilo que é melhor para mim pode não ser melhor para ti.
Temos de saber separar as coisas. Perceber que a vida é vivida apenas por uma pessoa, não pelos outros. Podemos partilhar, podemos ter necessidade de um conselho, mas a única coisa que importa é aquilo que sentimos.
Chega de julgar, de achar que o outro está errado apenas porque não fez da forma que nós faríamos.
Chega de Reis na barriga, de mimalhices ou de dramas sem sentido.
Nunca te imaginei casada ou com filhos, mas menos do que isso, noiva e a viver em Itália.
Longe de sonhar com isso na nossa infância.
Tinhas 4 anos quando nasci e adoptaste-me como irmã de sangue, contava contigo para tudo e ainda conto.
Foste das primeiras pessoas em quem confiei as noites mal dormidas, consegui encontrar em ti a serenidade que até então só tinha com o meu irmão, o de sangue.
Fomos sempre inseparáveis e acho que quem nos conhece consegue ter uma ideia daquilo que representamos na vida uma da outra, mas a verdade, só nós sabemos.
Conheces-me como ninguém e eu a ti.
Sei de quem gostas ou de quem não gostas, quem te faz mal ou bem, com quem és feliz e o que pensas sobre tudo. Não somos de abraços, nem de despedidas, nem de lamechices, mas somos de sentimentos e fazes-me falta. Sinto falta de ir a tua casa todos os dias, de falar sobre tudo, de partilhar tudo e simplesmente de estar. Sinto falta do Campo Alegre, de seres a primeira a levar-me à faculdade quando estava desmotivada, de aturares os meus amuos e birras, das nossas lulas, da broa com paio às 23h00, da massa de bolo, de me aborreceres com os teus banhos de duas horas, de cederes aos meus pedidos até os de "vamos ver as prostitutas", ou de esperares até às 00h00 com um bolo de iogurte pelo meu aniversário.
Até hoje não te imaginava no altar, a minha Maria Rapaz de cabelo curto e óculos grossos, porque "eu pentava, pentava, não pentava cotei..."
Irás de saia de princesa ou de vestido flutuante? De branco ou de cor de rosa? Eu sei as respostas e tenho a certeza que vais ser a noiva mais bonita que já vi, pelo menos para mim.
Gosto de ver-te feliz, como és com o António. O António é o teu equilíbrio, aquilo que tu precisas para arrebitar, porque puxa por ti e dá-te luta, e eu sei o quanto gostas que te dêem luta!
Não te quero ansiosa, quero que vivas este momento, sem pressas, porque não voltarás aqui.
Xinapá tu vais casar! Vais casar e vais ser feliz, porque mereces.
Detesto parecer uma chouriça com a quantidade de roupa que visto e não gosto de usar sempre casacos de plumas, não são bonitos e ficam mal com botins de salto alto.
Gosto de cozinhar e adoro comer, em pequena detestava massa e nos dias de hoje além de ser um dos meus pratos favoritos é um dos que melhor sei cozinhar.
Ingredientes:
- Esparguete;
- Camarão congelado;
- Miolo de camarão:
- Uma lata de cogumelos;
- Pimento vermelho;
- Creme de marisco;
- Um pacote de natas;
- Um pacote de molho de tomate;
- Alho;
- Sal;
- Orégãos;
- Pimenta preta;
- Piri-piri;
- Azeite;
Modo de confecção:
Numa panela cozer o esparguete com água e sal.
Cozer o camarão congelado em água e piri-piri, colocar de lado. Confeccionar o creme de marisco apenas em água, utilizo os instantâneos e faço como se fosse para um prato de sopa.
Numa panela/tacho maior, com capacidade suficiente para no final misturar todos os ingredientes, colocar alho e azeite, depois de alourar juntar o miolo de camarão, o pimento vermelho a gosto e os cogumelos, deixar cozinhar.
De seguida juntar o creme de marisco previamente confeccionado, as natas e o molho de tomate.
Temperar com orégãos e pimenta preta a gosto.
Normalmente deixo cozinhar aproximadamente 5 minutos e junto o esparguete, envolvo bem e no final coloco o camarão cozido.
E as redes sociais já têm dado que falar: Começamos com os ciúmes da Ivete:
Pois é, diz que até os furacões da Bahia são inseguros.
Passamos para a polémica do naco de carne do Tascö, para uns humor negro, para outros tentativa de piada de mau gosto. O certo é que somos todos livres, até interferirmos com a liberdade dos outros.
Hoje fomos arrebatados com a força, coragem e magia da Sofia Ribeiro! Tudo vai dar certo!